Indiferença

INDIFERENÇA

A princípio não acreditei,

Achei seu capricho ou brincadeira,

Não podia acreditar no ocorrido,

Não tinha comigo experiência tamanha,

Não podia acreditar que o amor fosse tão banalizado,

Todo aquele sentimento para nada,

Não tinha importância ou influência nenhuma,

Tão simples como jogar fora um copo de água,

Não sei se aprendia com aquilo,

Ou se me revoltava o fato,

Afinal eu ainda acreditava no amor,

Mas o que vinha ocorrendo,

Tirava-me o ânimo,

Tanto que eu já estava desiludido,

Mas forçava-me para não perder a fé.

O Poeta da Solidão

O Poeta da Solidão
Enviado por O Poeta da Solidão em 22/11/2009
Código do texto: T1937514
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