Jamais pensar!

Que louca e desprovida saudade, que

vem com ansiedade, em breve angustia

Que ao coração conduz.

Uma realidade que nem se sabe se é de fato.

Imperfeição que se condiz ao todo pessoal.

Que norma as condutas até morais.

Atreve-se a conter os impulsos desta vida.

Até a idéia de não viver jamais..

Viver que participo, e nele me conduzi.

e, assim melhor vivi.

Ai a vida a se expandir...

Temos os custos da idoneidade.

Muitas vezes em busca da saudade.

Se pensando tanto em felicidade

Lamentos.

Tuas lagrimas, são lamentos.

Um desespero quase perdido.

Que todos dão por esquecido.

Nada vale os sofrimentos.

No cair delas, permita-me dizer

Triste, estarei a sentir.

Não queria isso no nosso porvir.

Isto jamais poderia acontecer.

Sozinhos, agora estamos

Isto merecemos.

Deixemos a lagrima rolar.

O tempo passou.

Algo aqui ficou.

O futuro esperar.

Mulher de quarenta..

Olhos grandes, até de certa forma arregalados.

Sonhadores, aparecem os primeiros cabelos brancos

Que se fazem ainda mais sedutoras e atraentes.

No sorriso meio agreste, chama atenção.

Escancara às vezes malicia e devaneios.

E escondes muitas vezes os desejos.

Neste corpo marcado pela experiência de vida

E no desejar quase que em despedida.

Mulher de quarenta, ou talvez mais.

Traz no andar a vigilância e praticidades.

Voa sinuosa pelas ruas, e cidades.

Nas alegrias e tristezas

O corpo cansado ao que parece

Mas em realidade nunca fenece

Esta sempre a dar bailes

Nos olhos que sempre a persegue.

Tem os desejos quase sempre estampado.

Numa suavidade incorporada.

Há mulher de quarenta.

Quantas vezes sou tentado.

Ao convite lhe ser dado.

É uma mulher bela.

Bela nos gestos de matrona

Apesar de ser bela quarentona.

E ÉS SEMPRE UMA GRANDE

Mulher e Mulher. ADMIRADA.

elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 21/11/2009
Código do texto: T1935717
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