Prisma Caótico

Ecos agudos calam a sinfonia do mundo
Faces sem brilho deixam cair lágrimas
Olhos sem direção fixam apenas no chão
Mentes em multidão seguem em reunião
Num prisma caótico onde domina reflexo

Vozes ecoam sem nexo
Falso sorriso convexo
Façanhas da submissão

Xepas de festim substituem o pão
Resultam promessas xaropes de êxito
Armas na mão do soldado inflexível
Corpos exaustos Clamam por justiça

Choro profundo no vale da destruição
Flores no acaso mexem com o coração
Um prisma convicto emite um facho
Flui cantares de esperança na alma

Gritos sem medo
Idéias em cheque
Renovam a construção

Tete Crispim
Enviado por Tete Crispim em 20/11/2009
Reeditado em 20/11/2009
Código do texto: T1934284
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.