Um futuro que não queremos...
A cada vez que olho para a porta
Eu vejo um mundo diferente.
É gente matando gente
Seres conscientes...
A cada vez que saio pela porta
Eu piso em terras estranhas
Onde as aranhas são bichos de estimação
E cachorros, armas de destruição...
Será que é paranóia minha?
Será que estou enlouquecendo?
É bomba atômica...
É apagão...
E eu te pergunto... onde está o coração?
Onde está a emoção, o sentimento mutuo?
Agora só resta pó...
Ontem... hoje... amanhã...
Só resta pó!