Um futuro que não queremos...

A cada vez que olho para a porta

Eu vejo um mundo diferente.

É gente matando gente

Seres conscientes...

A cada vez que saio pela porta

Eu piso em terras estranhas

Onde as aranhas são bichos de estimação

E cachorros, armas de destruição...

Será que é paranóia minha?

Será que estou enlouquecendo?

É bomba atômica...

É apagão...

E eu te pergunto... onde está o coração?

Onde está a emoção, o sentimento mutuo?

Agora só resta pó...

Ontem... hoje... amanhã...

Só resta pó!

marcoartistico
Enviado por marcoartistico em 18/11/2009
Código do texto: T1930927
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