O POVO SEM ESPAÇO
O POVO SEM ESPAÇO
MOR
O aperto em floripa
A cada dia pior fica.
Logo já é uma tripa
Nem a rua já se estica.
Cidadão marginalizado
O direito foi tolhido.
Da bela rua foi enxotado
Logo o espaço encolhido.
Com tanto carro na rua
Num grande aperto total.
Qual seria já a tua
Do povo o carro é o mal.
São José/SC, 17 de novembro de 2009.
mosnyoiram@mail.com
www.mario.poetasadvogados.com.br
www.poetasadvogados.com.br