GELO-ME
"Cedo,
à míngua de credos,
à imobilidade do gelo
que me fere a alma
e me impõe o silêncio.
Medos meus me assolam
as margens que não alcanço,
não sei se pairo,
se páro,
se avanço..."
"Cedo,
à míngua de credos,
à imobilidade do gelo
que me fere a alma
e me impõe o silêncio.
Medos meus me assolam
as margens que não alcanço,
não sei se pairo,
se páro,
se avanço..."