Todo o amor que se tem, parece
Não sobrevive a nada, talvez
Alguns...
Quando nasce constrói castelos no ar
Quando acaba arrasa todo o universo
Mas nasce e morre por si mesmo
O difícil é querer matar o amor
Se quisermos matar o amor, como faremos?
Mataremos o amor de fome, de sede?
Apunhalado no silêncio da noite? Afogado?
Fosse o amor somente uma palavra
Bastava tirar de toda a poesia
E esquecer de vez o seu significado
Fosse uma palavra na boca dos profetas
E no coração de todos os poetas
Bastaria matar um e outro, silenciando-os
Para matar de silêncio todo o amor
Que, afinal, não sobrevive a nada
Amor é meramente uma palavra
Para dizer o que é mais que isso
Mas ninguém cala os profetas
Nem arranca o coração dos poetas
Assim o amor é essa palavra
Que ninguém esquece
E tudo o que significa
Que nunca esvanece
Não sobrevive a nada, talvez
Alguns...
Quando nasce constrói castelos no ar
Quando acaba arrasa todo o universo
Mas nasce e morre por si mesmo
O difícil é querer matar o amor
Se quisermos matar o amor, como faremos?
Mataremos o amor de fome, de sede?
Apunhalado no silêncio da noite? Afogado?
Fosse o amor somente uma palavra
Bastava tirar de toda a poesia
E esquecer de vez o seu significado
Fosse uma palavra na boca dos profetas
E no coração de todos os poetas
Bastaria matar um e outro, silenciando-os
Para matar de silêncio todo o amor
Que, afinal, não sobrevive a nada
Amor é meramente uma palavra
Para dizer o que é mais que isso
Mas ninguém cala os profetas
Nem arranca o coração dos poetas
Assim o amor é essa palavra
Que ninguém esquece
E tudo o que significa
Que nunca esvanece