DEIXE-ME VIVER!
Chove lá fora...
Aqui dentro apenas o murmúrio da chuva
Interrompe o silêncio, misturando-se
As batidas descompassadas de um coração inquieto
Os pássaros se esconderam, já nem cantam
Cessaram também as brincadeiras pueris
O tique - taque do relógio torna-se agonia diante do meu pesar.
Quisera eu sentir a quietude da morte
O silêncio das noites invernais
Quisera na verdade dormir e nunca mais acordar.
Mas em meio a esse silêncio uma voz grita...
É a vida! _ Deixe-me viver.
Pois lá fora, os pássaros se expõem em seus gorjeios.
As crianças entoam cantigas e fazem alaridos
Um coração acelerado palpita
Reclamando a docilidade de fortes emoções.
O Sol salpica o horizonte com as lindas cores do arco-íris
Então pra que chorar? _ A vida é bela e te espera...
Para juntas bailarem numa contra dança.
Onde a esperança no porvir é a chave
De que tudo se renova se quiseres
Basta crer e nem tudo estará perdido.
Chove lá fora...
Aqui dentro apenas o murmúrio da chuva
Interrompe o silêncio, misturando-se
As batidas descompassadas de um coração inquieto
Os pássaros se esconderam, já nem cantam
Cessaram também as brincadeiras pueris
O tique - taque do relógio torna-se agonia diante do meu pesar.
Quisera eu sentir a quietude da morte
O silêncio das noites invernais
Quisera na verdade dormir e nunca mais acordar.
Mas em meio a esse silêncio uma voz grita...
É a vida! _ Deixe-me viver.
Pois lá fora, os pássaros se expõem em seus gorjeios.
As crianças entoam cantigas e fazem alaridos
Um coração acelerado palpita
Reclamando a docilidade de fortes emoções.
O Sol salpica o horizonte com as lindas cores do arco-íris
Então pra que chorar? _ A vida é bela e te espera...
Para juntas bailarem numa contra dança.
Onde a esperança no porvir é a chave
De que tudo se renova se quiseres
Basta crer e nem tudo estará perdido.