NUNCA AMOU
Tarda o sol no horizonte
Já o prado reverdece
Da cegueira rasga o véu
Vem a luz, amanheceu!
Eis que a graça a terra desce
Livra-o do medo
Ampara-o na dor
Dei-te o meu amor!
Num abismo horrível se entregou
Horrível medo o assaltou
Ao desespero o levou
Porque nunca amou!