SÚPLICA
Nós não somos o que somos por acaso
Há sempre a mão de Deus em toda a parte
Muitas vezes nós pecamos e neste caso
Agredimos o Criador de toda a arte...
Não tencionamos viver em debandada
E nem deveríamos ostentar soberania
Pois somos todos tudo do resto do nada
E mal sabemos pra onde iremos algum dia
Nós nos culpamos e até culpamos alguém
Por aquilo que queríamos e não obtemos
E questionamos quase sempre de onde vem
Essa força interior que nós nunca a vemos
Pai, se possível, escutai as minhas preces
E respondei-me, também, se possível for
Já que estamos a querer tantas benesses,
Estaríamos por merecer o Vosso amor?
Pai, ouvi a voz deste pobre pecador
E estendei a Vossa mão abençoada,
Dai-me alento, aliviando a minha dor
E conduzi-me para a Vossa morada
Nós não somos o que somos por acaso
Há sempre a mão de Deus em toda a parte
Muitas vezes nós pecamos e neste caso
Agredimos o Criador de toda a arte...
Não tencionamos viver em debandada
E nem deveríamos ostentar soberania
Pois somos todos tudo do resto do nada
E mal sabemos pra onde iremos algum dia
Nós nos culpamos e até culpamos alguém
Por aquilo que queríamos e não obtemos
E questionamos quase sempre de onde vem
Essa força interior que nós nunca a vemos
Pai, se possível, escutai as minhas preces
E respondei-me, também, se possível for
Já que estamos a querer tantas benesses,
Estaríamos por merecer o Vosso amor?
Pai, ouvi a voz deste pobre pecador
E estendei a Vossa mão abençoada,
Dai-me alento, aliviando a minha dor
E conduzi-me para a Vossa morada