ME BEIJA...
Não há nada que possa desmoronar minh’alma.
Não tenta me desarmar...
Tem sido assim desde o início,
Mais forte que a própria existência
É como lavas vulcânicas
Serpeando o solo
Sem temor
De encontrar o mar...
É solo intocável...
Se ainda respiro
Posso te amar...
Por que me deixa ir?
Por que tranca a porta?
Por que nos faz chorar?
Sei que me olha pela vidraça
Observa-me sentada
Na escada...
Esperando reconciliar...
Por que constrói esta muralha?
Agora que sei...
Meu Anjo Salvador.
Abra a porta e me beija...