SEM DESATAR OS NÓS
Em terras estranhas
pensamentos em sobressalto,
deparo-me com muros altos
e frieza tamanha.
Busco o sonho perdido
num coração não minado,
olhar que não esteja marejado
apontado à rota do riso.
Sempre sigo por margens desconhecidas,
nos perigos desta viagem,
alma escondida da vida
fechando em mim a passagem.
Vagante de muitas luas
e suas fases no tempo,
nos becos escuros das ruas
ouço sentimentos em lamentos.
Segui auroras de sóis
embalando o berço do amanhecer,
Eu, tantas vezes a morrer
sem desatar os nós...
Quanto chão terei de percorrer
para advir o aprendizado?
Quantos corpos terei abraçado
antes de cada renascer?
Quanta escuridão terei que vencer
até acordar iluminado?...
18/07/2007
Em terras estranhas
pensamentos em sobressalto,
deparo-me com muros altos
e frieza tamanha.
Busco o sonho perdido
num coração não minado,
olhar que não esteja marejado
apontado à rota do riso.
Sempre sigo por margens desconhecidas,
nos perigos desta viagem,
alma escondida da vida
fechando em mim a passagem.
Vagante de muitas luas
e suas fases no tempo,
nos becos escuros das ruas
ouço sentimentos em lamentos.
Segui auroras de sóis
embalando o berço do amanhecer,
Eu, tantas vezes a morrer
sem desatar os nós...
Quanto chão terei de percorrer
para advir o aprendizado?
Quantos corpos terei abraçado
antes de cada renascer?
Quanta escuridão terei que vencer
até acordar iluminado?...
18/07/2007