Brisas

Brisas cálidas,

Desvanescem nos crepúsculos.

Frugalidades pitorescas,

Sou do tempo inerte da razão e do ser

Quando,

O desejo inocente do amor me

Corroe como uma vida

Bandida cheia de ênfase e defeitos

Da beldade humana...

O que seríamos sem Deus nos apoiando?

Gemas incrustradas?

....com odores resinosos de tiribentas montanhas?

Eu não posso dormitar agora,

Não me permito envelhecimento...

Que honra ser desencruada...

Brisas leves

Aparecem nas trevas,

Gemas férteis e cheias de vida,

Gemas inertes e felizes...

Tórridas dores e lamúrios fugazes.

Brisas suaves mas envolventes,

Brisas somente brisas...

Pavann
Enviado por Pavann em 31/10/2009
Reeditado em 31/10/2009
Código do texto: T1896772
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