Brisas
Brisas cálidas,
Desvanescem nos crepúsculos.
Frugalidades pitorescas,
Sou do tempo inerte da razão e do ser
Quando,
O desejo inocente do amor me
Corroe como uma vida
Bandida cheia de ênfase e defeitos
Da beldade humana...
O que seríamos sem Deus nos apoiando?
Gemas incrustradas?
....com odores resinosos de tiribentas montanhas?
Eu não posso dormitar agora,
Não me permito envelhecimento...
Que honra ser desencruada...
Brisas leves
Aparecem nas trevas,
Gemas férteis e cheias de vida,
Gemas inertes e felizes...
Tórridas dores e lamúrios fugazes.
Brisas suaves mas envolventes,
Brisas somente brisas...