Achei-te perdido, amado meu.
Encolhido no emaranhado de tua fantasia,
de punjentes anseios te encontrei desfeito.
Trazias contigo o sibilar da espada e na alma
uma gastura que nada preenchia.
Teu mundo de poucas luzes, se apagando...
Preto e cinza encobrindo o sol.
Seguias solitário, alheio à nostalgia.
Dei-te a mão e um amor doce e persistente,
assombrada com a secura dos teus olhos,
resoluta em amenizar teu transe.
Aos poucos, eis que retornas timidamente
e te despes da angustia que te fez morada...
Por amor me entregastes teu desatino
e te dei meu coração para sempre.
-Helena Frontini-
Encolhido no emaranhado de tua fantasia,
de punjentes anseios te encontrei desfeito.
Trazias contigo o sibilar da espada e na alma
uma gastura que nada preenchia.
Teu mundo de poucas luzes, se apagando...
Preto e cinza encobrindo o sol.
Seguias solitário, alheio à nostalgia.
Dei-te a mão e um amor doce e persistente,
assombrada com a secura dos teus olhos,
resoluta em amenizar teu transe.
Aos poucos, eis que retornas timidamente
e te despes da angustia que te fez morada...
Por amor me entregastes teu desatino
e te dei meu coração para sempre.
-Helena Frontini-