PEDAÇOS DE MIM XLVII
Alma errante
em dualidades.
Corpo marcado
pelo tempo realidade.
Fui não sei o que,
hoje sou menos que antes.
Meu olhar nada vê,
sangra saudades!
Sigo cada vez mais distante
da realidade,
fujo da vida
tropeço em pedras,
Escondo-me
da terra renascida.
Nada flui em mim,
será o fim?
2007
Alma errante
em dualidades.
Corpo marcado
pelo tempo realidade.
Fui não sei o que,
hoje sou menos que antes.
Meu olhar nada vê,
sangra saudades!
Sigo cada vez mais distante
da realidade,
fujo da vida
tropeço em pedras,
Escondo-me
da terra renascida.
Nada flui em mim,
será o fim?
2007