Singela Alma

Minha singela alma singra.

Seminua sobeja sem sina.

Ora social, ora solitária,

Mas no sigilo do teu seio.

Tua sóbria sombra

Me assombra, sabendo

Que sigo servo inseguro

da insensatez sofismática

de ser saturado santuário.

E do repouso, sito na serenidade

do meu ser,

sangro em segredo até secar

sofrido, insaciado. Um suspiro...

...Um sonhar.

por Ramon em 26/10/2009

Pedrosa de Souza
Enviado por Pedrosa de Souza em 26/10/2009
Código do texto: T1888699
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