Desencanto
Num segundo,
O avesso se revela,
O brilho se apaga,
O real aparece.
E se mostra em farrapos
Que veste a dor!
O lamento escapa
Do meu doido coração
Que chora.
E as lágrimas molham
A terra seca
Que se torna pântano!
E engole sua verdadeira
Imagem.
Desencanto!
Num segundo,
O avesso se revela,
O brilho se apaga,
O real aparece.
E se mostra em farrapos
Que veste a dor!
O lamento escapa
Do meu doido coração
Que chora.
E as lágrimas molham
A terra seca
Que se torna pântano!
E engole sua verdadeira
Imagem.
Desencanto!