Silêncio: palavra-eco

Calo, sobre os meus escritos

Fiz-me história de minhas lembranças

E quando escuto-me, logo vivo estou!...

A hora não é da morte muda, de quem castra-se

Do seu filósofo Ser

E dos meus pensamentos, agora vivo

Lanço-me no íntimo neurolinguístico

No significado e significante mundo das palavras que sempre "falam"

E para o bem-prazer de escrever, apalusos do último verso

Da poesia Maior que gera-me como o senhor dos meus mundos...

Tércio Monsores
Enviado por Tércio Monsores em 25/10/2009
Código do texto: T1887003