UMA MULHER AO CHÃO
Não escreva mais estas cartas
Nem que eu implore ajoelhada
Ou ligue em plena madrugada
Por uma migalha de atenção!
Chega de dor e tanta solidão!
Estou vazia e a alma cansada
Perdi tempo, viço, ganhei tantos vícios
Não escreva mais! Não escreva mais!
Tuas palavras educadas estrangulam a esperança
Não quero tua nobre compaixão, não sou criança!
Quero minha vida de volta, ser outra vez dona de mim
Amar sozinha é a morte! Chega desta história, quero um fim!
A gota d'água foi saber que tens pena: "coitadinha dela"!
Fui ao chão. Beijei a lona! Pareço enredo canastrão de novela!
(*) TEXTO INSPIRADO NA ILUSTRAÇÃO
(*) Imagem: Google
http://www.dolcevita.prosaeverso.net
Não escreva mais estas cartas
Nem que eu implore ajoelhada
Ou ligue em plena madrugada
Por uma migalha de atenção!
Chega de dor e tanta solidão!
Estou vazia e a alma cansada
Perdi tempo, viço, ganhei tantos vícios
Não escreva mais! Não escreva mais!
Tuas palavras educadas estrangulam a esperança
Não quero tua nobre compaixão, não sou criança!
Quero minha vida de volta, ser outra vez dona de mim
Amar sozinha é a morte! Chega desta história, quero um fim!
A gota d'água foi saber que tens pena: "coitadinha dela"!
Fui ao chão. Beijei a lona! Pareço enredo canastrão de novela!
(*) TEXTO INSPIRADO NA ILUSTRAÇÃO
(*) Imagem: Google
http://www.dolcevita.prosaeverso.net