DE LONGE
Há de chegar um cavaleiro
Num alazão canela
Numa noite ensandecida de lua
A aparar com beijos
As águas do seu olhar brejeiro.
De longe, amante e arteiro,
O homem das noites e sonhos.
Virá. Decerto virá.
DE LONGE
Há de chegar um cavaleiro
Num alazão canela
Numa noite ensandecida de lua
A aparar com beijos
As águas do seu olhar brejeiro.
De longe, amante e arteiro,
O homem das noites e sonhos.
Virá. Decerto virá.