Morre.

Do mesmo jeito que começou, ardente, corrente.

Morre agora sem precedentes.

Não te odeio, não sinto nada.

Sinto agora que a indiferença será a nossa estrada.

Sou mulher, menina, flor, sou apenas do amor.

Não me queiras, eu te quiz.

Falo apenas no passado.

Porque nesse presente não és mais nada.