A face do prazer

Os corpos deixam evidentes

Sinais aparentes

De uma sem igual

Noite de amor

Corpos misturados

Sedentos de prazer sem igual

Mãos que se procuram

Em meio a conjunção carnal

A pele desliza

Parece que o atrito

Guiam os casais

Para o gozo destemido

Tamanha carícia

Realçam a primazia

Daquele encontro

Buscando tal ponto

Entre olham como feras

Famintas de suor e carne

Sedentas por saciar

Apetite sem igual

Musica em meio a união

Coral em volto a penetração

Gemidos ao vento

Prelúdio fatal

POETA ESCARLATE
Enviado por POETA ESCARLATE em 19/10/2009
Código do texto: T1874483
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