Céus não dormem no Mar de mim mesmo.
Ondas convoco, povoando espumas
Hinos entôo aos quatro cantos á esmo
Tornando rochas em nuvens, areias em plumas
Sem contato algum com o chão
Lá... naquele alto, bem longe do abandono
Brinco de vida com cada emoção
Acendendo estrelas de um Céu só meu,sem dono.
Ali...agito memórias adormecidas
Acordo luares, de outros, descrentes
Renovo visões, antes, desiludidas
Reavivando anseios, de calores, ausentes.
E assim...Bem lá, nesse meu canto e só meu lugar...
(Distante desse chão e de tudo abaixo dali)
Vou desvendando sonhos que me levam a provar
Definidas sensações...que desconheço aqui.
Beijos
Ondas convoco, povoando espumas
Hinos entôo aos quatro cantos á esmo
Tornando rochas em nuvens, areias em plumas
Sem contato algum com o chão
Lá... naquele alto, bem longe do abandono
Brinco de vida com cada emoção
Acendendo estrelas de um Céu só meu,sem dono.
Ali...agito memórias adormecidas
Acordo luares, de outros, descrentes
Renovo visões, antes, desiludidas
Reavivando anseios, de calores, ausentes.
E assim...Bem lá, nesse meu canto e só meu lugar...
(Distante desse chão e de tudo abaixo dali)
Vou desvendando sonhos que me levam a provar
Definidas sensações...que desconheço aqui.
Beijos