Uma flor que articula
Dou-me a ver fitares
Assomam aos pares
Esquisitos entes
Às diversas lentes
As mãos a tocar
O figadal lar
Querem meu odor
Com dor,sem ardor
Acolá os espinhos
Mortos os meus vinhos
Um caule sem terra
A vida não erra
Morri,agora jazo
Num gélido vazo
Qualquer namorado
Deu ao ser amado
Um estirpe assaz
Magro:sem a paz