UM POEMA PARA O MUNDO
Baixar a guarda, guardar a arma,
abrir a mão, sorrir para o estranho,
repartir o pão, por fim a briga,
fazer elogios de todos os tamanhos.
Deixar de lado o pessimismo,
dividir a carga pesada do amigo,
plantar canteiros de esperanças,
abrir as portas oferecendo abrigo.
Cuidar e proteger as crianças,
agradecer o pão sobre a mesa,
não criar ondas de violência e de mal,
manter a chama da paz acessa.
Enxugar as lágrimas caídas,
e brilhar com as luzes do novo dia,
ser essência da natureza divina,
numa vida de total harmonia.
Baixar a guarda, guardar a arma,
abrir a mão, sorrir para o estranho,
repartir o pão, por fim a briga,
fazer elogios de todos os tamanhos.
Deixar de lado o pessimismo,
dividir a carga pesada do amigo,
plantar canteiros de esperanças,
abrir as portas oferecendo abrigo.
Cuidar e proteger as crianças,
agradecer o pão sobre a mesa,
não criar ondas de violência e de mal,
manter a chama da paz acessa.
Enxugar as lágrimas caídas,
e brilhar com as luzes do novo dia,
ser essência da natureza divina,
numa vida de total harmonia.