DE PALAVRA EM PALAVRA
lisieux
(para Marcelino Costa)
Desde que pegaste o lápis verde da esperança
e verteste no papel os teus lamentos
- aqueles loucos sonhos de criança -
e deixaste que viessem,
palavra - por - palavra,
à tona, os sentimentos;
os céus sabiam que nascia
um vate
que no vale do pró-verbo,
com a pá
lavra...
até que brote,
do seu mote,
o verso.
BH - 16.01.04
00h45m