Saudade
Vejo um sorriso estampado na face
Oh! Inesperado ser que confunde a alma
Conquistasse-me em vidas passadas
Mas, não será agora a tua vez
Doentio vício de amar sem razão
Poeiras de um sentimento suicida
Calcificas minhas entranhas
Na dor que um dia vivi
Vai, ser profano
Acalentar dores rivais
Mostras a elas um amor fugaz
Mas, não me deixas vazio
Que a dor fique em meu peito
Não como cicatrizes ou lagrimas
Mas, como quem já amou. Um dia!