PERDIDA
PAULO ARRANJANDO O MEU POEMA COMO SONETO
"Aqui estou, amado, aqui, perdida
no meio da neblina dos teus sonhos,
Em meio da fumaça do passado,
perdida na rotina dos meus dias.
E eu também contigo às vezes sonho
e busco o eco do amor antigo
e muitos versos eu aqui componho
lembrando o corpo teu a tua boca,
o gosto sem igual do teu desejo...
Vagando em brumas, solitária e nua
chorando amargamente a ausência tua...
O sono continua e o mesmo sonho
vem e volta sempre a toda hora...
vem me buscar; te espero; não demora...
BH - 09.05.03
(Era daqui o tal verso que procuravas, lembra-te, cabra? rs)