A dama de verde.

Santuario de pujança

No mais intimo do coração

Como sentimento de criança

Ou a doçura de uma ilusão.

Nas alamedas arborizadas

Enfeitadas de trova e poesia

Rosas vermelhas e perfumadas

Um convite pra um novo dia.

Ela caminhando elegante

Com seu porte de princesa

O meu coração ofegante

Diante de tanta beleza.

Rendendo homenagem singela

Com versos sinceros que brotam

De uma inspiração que vem dela

Proliferam e nunca se esgotam.

Eu procuro um discernimento

Para um amor desse tamanho

Traz paz e tambem sofrimento

E só de pensar nela me assanho.

Meu coração fica inerte

Minha alma não compreende

É um fascinio que me derrete

Essa exuberante dama de verde.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 01/10/2009
Código do texto: T1842887
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.