QUANDO

Quando as mãos enfeitam a imagem

Quando a imagem é as mãos

Quando a imagem se movimenta é vento

Quando o vento é a imagem

Quando o olhar se esconde e olha

Quando a mata se faz presente

Quando o presente é a mata

Quando o foco é admirável

Quando o silêncio é grandioso

Quando grandioso é o silêncio

Quando o quando é agora

Quando a distância une as almas

Quando a estrada cruza o caminho

Quando o caminho é a estrada

Quando a imagem faz sentido

Quando o sentido é a imagem

Quando o quando é repetido

Quando a imagem é o querido

Quando o amor está no verso

Quando provaçao é o suprido

Quando seu anjo é o tempo

Quando o tempo é o seu anjo

Quando as asas são o umbigo

Quando a imagem é a metade

Quando a metade é você

Quado a imagem é o brilho

Quando vejo é as suas mãos

Quando as suas mãos é o meu desejo

Quando o olhar que vê sou eu

Quando o quando é ontem

Quando o quando iniciou

Quando o quando é quão

Quando o ontem já é amor

Leonardo Pergaminho
Enviado por Leonardo Pergaminho em 01/10/2009
Reeditado em 02/10/2009
Código do texto: T1841360