Pra não mais voltar
Recriei meu universo com jardins de margaridas
e grama de verde esperança.
Joguei fora os quadros quebrados, as flores de plástico
e as vontades trincadas...
Abandonei o vício do mais ou menos
e o costume do talvez...
Quero seguir nesta estrada, sem atalho, sem (re) volta
onde os pensamentos, não são poeira de estrelas.
Vou em frente,
rumo aos sorrisos que nascerão com o sol.
Vou feliz,
sem deixar rastros de covardia,
nem migalhas de sonhos pelo chão
pra não saber voltar,
pra não precisar voltar...
Poesia On Line
25/09/2009