Brisa da liberdade
O vento sopra a brisa suave e voa sem direção
Folhas dançam à música do passageiro invisível
Beijas em tua ternura a face rosada da criança
Secas, arrojado, o tépido suor do corpo dos amantes
Ao subir a incomensuráveis alturas. Põe-te raro e rarefeito
Profundidades abissais sufocam a tua ausência
Branda suavidade esconde a tempestade
Que na fúria ruidosa desnuda o poder da natureza.
Sou frágil e ávido do teu toque em minha face
Refrigera meus sentimentos
Leva em tua viagem sem fim meus pensamentos
Amplia meus horizontes
Desejo um dia abrir minhas asas em tuas ventanias
Soltar minha alma no vale das mais lindas emoções
Levitar solto nas amplitudes da felicidade
E voar...voar...voar... livre! sem pressa de chegar