PRA NÃO DIZER QUE SÓ FALEI DE FLORES
A MENTIRA...
É um edifício construído
Sobre colunas de areia
A qualquer momento vem
Um vento, vem a chuva...
Desmorona-se sujando as ruas.
A mentira é lenta, tem perna curta
Distingue-se facilmente da verdade
Eternamente pura!
Quando vai a adiante chega ser
Ultrajante, termina esbravejante
Entre cruz e a espada.
Vem o tempo, vem as tempestades
Os importunos da vida...
Cortam-se veias sagram maldades e a mentira se
Esperneia nas esquinas da verdade!
Semeia ódio... A mentira semeia!
Espreme-se entre o vento e a areia
Nos destroços arruinados do
Tempo. A mentira é coisa feia! Pensando ser
Esperta decerto, acaba sempre sozinha!
Esta é a última vez que falo da MENTIRA. Esse sentimento
mesquinho, tão pequeno que NEM de óculos, meus olhos
conseguem mais enxergá-la.
A MENTIRA...
É um edifício construído
Sobre colunas de areia
A qualquer momento vem
Um vento, vem a chuva...
Desmorona-se sujando as ruas.
A mentira é lenta, tem perna curta
Distingue-se facilmente da verdade
Eternamente pura!
Quando vai a adiante chega ser
Ultrajante, termina esbravejante
Entre cruz e a espada.
Vem o tempo, vem as tempestades
Os importunos da vida...
Cortam-se veias sagram maldades e a mentira se
Esperneia nas esquinas da verdade!
Semeia ódio... A mentira semeia!
Espreme-se entre o vento e a areia
Nos destroços arruinados do
Tempo. A mentira é coisa feia! Pensando ser
Esperta decerto, acaba sempre sozinha!
Esta é a última vez que falo da MENTIRA. Esse sentimento
mesquinho, tão pequeno que NEM de óculos, meus olhos
conseguem mais enxergá-la.