INVERSÕES FINANCEIRAS
As transações internacionais,
Elevam posições econômicas,
No vai e vem do capital,
Com fluxos especulativos.
Caminham velozmente,
Naqueles países emergentes,
Após a segunda guerra mundial,
Passando a chaga no século vinte um.
Com a queda do murro de Berlim,
E o fim da União Soviética,
O capital não teve mais centralização,
Por isso criaram logo a União Europeia,
Advento em comum entre os quinze.
Avanço nos mercados de capitais,
Sai pela culatra títulos públicos,
E comercializam os privados,
Enobrecem e engordam os governos,
Que são nuvens passageiras.
Empresas nacionais vendem ações,
O capital fica nas mãos dos estrangeiros,
Correm os bancos para outros países,
Abrindo filiais e aglutinando outros.
Altos rendimentos e lucros extravagantes,
São chancelas que abrem horizontes,
Bombas explodem, a economia toda padece.
Investimento externo é pluralidade,
Multinacionais não geram progresso,
Apostam na demasiada lucratividade,
E fogem os lucros da boca do leão.
Os lucros voam como os pássaros,
E aterrizam em depósitos online,
Volátil e instável no crescimento,
Quebram os bancos e sofrem os correntistas.
Capital de risco é enxuto,
Com manobras e fórmulas sagazes,
Empréstimos colidem na compensação,
E fogem os lucros da boca do leão.
Consórcios dominam o terceiro mundo,
Expectativas de ganhos gigantescos,
A dívida externa fica calada,
E fogem os lucros da boca do leão.
Fraudam-se balanços e balancetes,
Acionistas desonrados como a Vasp,
Aplicam um e ganham milhões,
Ciranda cirandinha é sempre boa.
As transações internacionais,
Elevam posições econômicas,
No vai e vem do capital,
Com fluxos especulativos.
Caminham velozmente,
Naqueles países emergentes,
Após a segunda guerra mundial,
Passando a chaga no século vinte um.
Com a queda do murro de Berlim,
E o fim da União Soviética,
O capital não teve mais centralização,
Por isso criaram logo a União Europeia,
Advento em comum entre os quinze.
Avanço nos mercados de capitais,
Sai pela culatra títulos públicos,
E comercializam os privados,
Enobrecem e engordam os governos,
Que são nuvens passageiras.
Empresas nacionais vendem ações,
O capital fica nas mãos dos estrangeiros,
Correm os bancos para outros países,
Abrindo filiais e aglutinando outros.
Altos rendimentos e lucros extravagantes,
São chancelas que abrem horizontes,
Bombas explodem, a economia toda padece.
Investimento externo é pluralidade,
Multinacionais não geram progresso,
Apostam na demasiada lucratividade,
E fogem os lucros da boca do leão.
Os lucros voam como os pássaros,
E aterrizam em depósitos online,
Volátil e instável no crescimento,
Quebram os bancos e sofrem os correntistas.
Capital de risco é enxuto,
Com manobras e fórmulas sagazes,
Empréstimos colidem na compensação,
E fogem os lucros da boca do leão.
Consórcios dominam o terceiro mundo,
Expectativas de ganhos gigantescos,
A dívida externa fica calada,
E fogem os lucros da boca do leão.
Fraudam-se balanços e balancetes,
Acionistas desonrados como a Vasp,
Aplicam um e ganham milhões,
Ciranda cirandinha é sempre boa.