Era uma vez...

Era uma vez...

Era uma vez uma Maria,

uma Maria Ignez

tão meiga, Maria,

Maria Ignez.

Cabelos longos

negros e macios

olhos meigos e doces

sorriso fácil e lindo,

longo e franco .

Era uma vez...

Era uma vez uma Maria,

uma Maria Ignez,

tão meiga Maria,

Maria Ignez.

Sempre cantando,

transmitindo alegria e

felicidade,

cantando e dançando

sem dificuldade.

Era uma vez...

Era uma vez uma Maria

uma Maria Ignez,

sim, era uma vez,

pois se foi a Maria

restando só a lembrança

da Maria Ignez.

(Jundiaí, 1967 - ficção)