Sua Fênix

Ouve-se o zero

Sente-se o nada

Onde nada há

Na obscuridade

do mistério dos seus olhos

Via-se sombras de liberdade

É Fênix que resurge

Do meio das cinzas

Como o leão sedento que ruge

No silêncio da noite escura

Desejo e prazer

Tudo se mistura

Neste mixto de balada

Ouve-se o zero

Sente-se o nada

Onde nada há.

Lorena Queiroz
Enviado por Lorena Queiroz em 16/09/2009
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