O renascer do confronto...
Envoltos em eternos embates
Navegamos nesse mar nocivo.
Temerários, travamos temores,
Reacendemos instintos primitivos
Entre efêmeros esplendores.
Ouves o rugir do orgulho oculto...
Ausência! Ardência atrevida,
Martírio da nuance esquecida;
Oscultando a alma oculta
Reprisamos razões reprimidas.
Esqueces-te que o brilho é efemero...
A ardente alma ainda amargará a ausência...
Das nossas dores, doam-se ilícitos danos,
Onde o orgulho ornamentado no ódio
Ressuscita revoltas, rancores...