NO ESCURO
Ouvi no escuro o seu canto.
Bonito... de amor... acalanto
Mas meu pranto ecoou, infeliz,
Atraindo o soluço, sofrido, de menino, petiz.
Levantei devagar do meu canto,
Enxuguei do meu rosto este pranto
Sumi dalí bem depressa.
Me diz ?
Sua voz na distância.
O que fiz ?
O canto calou, desta vez, devagar
O pranto brilhou, outra vez, no luar
Voltei sem você pro meu canto
Enxuguei o meu rosto do pranto
e dormi !
Ouvi no escuro o seu canto.
Bonito... de amor... acalanto
Mas meu pranto ecoou, infeliz,
Atraindo o soluço, sofrido, de menino, petiz.
Levantei devagar do meu canto,
Enxuguei do meu rosto este pranto
Sumi dalí bem depressa.
Me diz ?
Sua voz na distância.
O que fiz ?
O canto calou, desta vez, devagar
O pranto brilhou, outra vez, no luar
Voltei sem você pro meu canto
Enxuguei o meu rosto do pranto
e dormi !