Aprendendo a ser só...
Não lhe escutaram as queixas
Elas ali ficaram...
Com o tempo o peso de pedras sobrepostas
Tornaram-se muralhas.
O que era sensível,
Fez-se indiferente.
O que era visível,
Ocultou-se inocentemente.
Com em um terremoto,
Placas se moveram...
Transformando a paisagem.
Tempo de armaduras.
Sutil abandono.
Tendo por companhia a solidão.
Belo mundo novo!
Tudo se renova!
Busca de harmonia...
Caminho de Paz!