A Menina Meiga

A Menina Meiga

A luz que vinha dos olhos,

Daquela menina tão meiga,

Parecia uma luz

Que saía do interior de uma esmeralda,

Tão sublime como algo precioso,

Que ao ficar exposto aos raios de luz,

De tão preciosa fonte,

Fortalecia a quem se dara tal sorte,

Não se podia calcular,

Nem se podia prever o que aconteceria,

É como tomar um banho,

Por necessidade ou por costume,

Sem saber se as horas vindouras,

Far-se-á de forma a nos permitir,

Continuar limpo ou nos tornará imundos,

Mas o fato do banho recente,

Torna-nos homens limpos e de bons costumes,

O que certamente ocorria com quem

Tomava um banho de luz,

Ao ficar por momentos exposto ao seu olhar.

O Poeta da Solidão

O Poeta da Solidão
Enviado por O Poeta da Solidão em 09/09/2009
Reeditado em 02/11/2009
Código do texto: T1800027
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