CORUMBAU
Longe de tudo,
Na língua dos índios:
Corumbau!
Terra do verde da mata
E das águas do mar.
Aqui onde os ventos cantam
E todos se encantam,
A vida segue o compasso,
Que o coração traça
Com seu pulsar.
Não há pressa
Para quem aprecia o tempo
Que o momento dita,
As belezas da noite e do dia,
Das marés cheias e vazias,
Das falésias da sua geografia.
Corumbau!
Onde longe de tudo
Chegamos perto de nós mesmos,
Das nossas raízes,
Do índio, nosso ancestral
Que aqui ainda vive.
Da nossa origem essencial.
Longe de tudo,
Na língua dos índios:
Corumbau!
Terra do verde da mata
E das águas do mar.
Aqui onde os ventos cantam
E todos se encantam,
A vida segue o compasso,
Que o coração traça
Com seu pulsar.
Não há pressa
Para quem aprecia o tempo
Que o momento dita,
As belezas da noite e do dia,
Das marés cheias e vazias,
Das falésias da sua geografia.
Corumbau!
Onde longe de tudo
Chegamos perto de nós mesmos,
Das nossas raízes,
Do índio, nosso ancestral
Que aqui ainda vive.
Da nossa origem essencial.