O AUTO DA CLANDESTINIDADE

Olho as bobagens

Detonadas

Desses últimos

Instantes

Pasma a quantidade

De mariposas

Salvo uma ou outra

Borboleta

Menos vulgar

Inebriante ajuntamento

De carcaças bruxuleantes

De rotatividade duvidosa

Clandestinamente dita,

Ouvida e falada

Não é "paura", mas,

Não é muito vista pelas

Cercas do lado de

Fora, as próprias pessoas,

Que se atentam a escriturar

Tais tombamentos

E então?

Vamos nos editar.

Peixão89

Devaneios - 1984

Peixão
Enviado por Peixão em 31/08/2009
Código do texto: T1785587
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.