Um caminho pra viver
( Dolandmay)
Quem sabe um dia nesta estrada
Onde o caminho me põe tão triste...
Eu possa deparar o que me agrada,
E deixar para trás o que não existe.
Quem sabe eu volte a dar risada...
Nesta minha face onde me resiste,
A voltar ser alguém, e talvez nada
Dum caminho que a mim persiste.
Vida louca... oh tão louca vida...
Onde há entrada, mas não há saída,
Só quero de ti um fim pra morrer!
Alegria volta, assim, alegre volta...
E da minha alma os males me solta,
Para que um dia eu possa viver!...
Nostalgia
( Dolandmay)
Eu só queria, em mim, entender
Porque pagãos me perseguem...
Atiram-me fogo, chamas erguem,
Quando me vêem em algo vencer!
Será que ainda vou compreender
Como tudo invejar conseguem,
Até o motivo porque me seguem
Numa empáfia sem nada dizer?!...
Talvez sim, quem sabe no infinito...
Eu ouça, nostálgico, algum grito
Dizendo que querem amar alguém!
Ou talvez, quem sabe, já amam...
Uma vez que não se enganam
O tanto que eu vos amo também!...
Era Imaginária
( Dolandmay)
Neste mundo nostálgico de fantasias,
Nesta era vibrante de ansiedade,
Fiz-me vil, despi flores, despi alegrias...
Foram os meus desejos sem maldade!
Ó esfera gigante de abobadas magias,
Tu que enfeitas a vida de vontade,
Tu és o vivente irreal das meras orgias,
Não sei, se tu és mentira ou é verdade!
Tantos idolatrados seres, a te oferecer
Vida, sangue e alma só pra te conter,
Não pensa nas maldades que há-de vir...
Nesta imaginária estrela faz-se amar
A fábula das verdades pairando no ar...
Porque tu és a chama de todo o existir!
* Sou Walter Silva,
escrevo com o pseudônimo de Dolandmay,
Nasci no dia 07 de março de 1973
Na cidade de Presidente Prudente-Sp.
Hoje, resido na cidade de Itu, neste mesmo estado.
No que escrevo não uso técnicas literárias,
Pois nem sei como funcionam estas regras.
Comecei a escrever Poemas por impulso próprio, ainda garoto,
E divulgá-los por incentivo de uma Amiga.
Tento demonstrar em meus textos a “Vida e o Amor”
A Vida que eu amo! O Amor que eu sinto!
Poeta? Não sei! Fingidor? Talvez!
“Se alguém um dia conseguir me explicar e,
eu conseguir entender o que é ser Poeta ou fingidor,
talvez eu possa me definir”.
Amigo? Sim! De todos! Que me cercam...
“Eu apenas Amo quem não me Ama,
e por quem me Ama, morro de Amor!”
É assim que hoje me defino, uma alma que Ama!
Não guardo mágoas em meu peito, não julgo, não odeio!
Para mim, ninguém nesta vida é mais do que ninguém.
Somos todos iguais no que temos, Amor!
Não ama quem não quer amar! Sofre quem quer!
Deus me colocou no mundo para ser feliz! Basta-me buscar!
“O segredo da felicidade está em nós mesmo,
no nosso traçar, e na nossa conquista!”
Não sou um sábio, sou apenas um homem modesto!
Um dia eu escrevi: Prosperidade
“Sim! Nesta Vida! Tão longe quero chegar!
Não importa o que venham a me dizer... Não importa!
O que eu venha a encontrar, eu sei o que este mundo tem
pra oferecer! Inconstância, Sim! Posso até esperar...
Nostalgia! Talvez, depende como vou viver,
as aflições oferecidas, que podem falar, pela alma carregada
de um apreciável ser! Felicidade! Apenas em mim carrego
o segredo, vivendo, buscando, sem ter nenhum medo,
do que possa a vir me dar alguma aflição!
Tão longe, Sim! Vou buscar a prosperidade do corpo
e da mente, é impossível a maldade, quando se tem
no peito um Divino coração!”
(Hoje estas escritas se encontram transformadas em Soneto)
Acesse:
www.encontrodepoetasemsalto.com
www.amigafmsalto.com.br
( Dolandmay)
Quem sabe um dia nesta estrada
Onde o caminho me põe tão triste...
Eu possa deparar o que me agrada,
E deixar para trás o que não existe.
Quem sabe eu volte a dar risada...
Nesta minha face onde me resiste,
A voltar ser alguém, e talvez nada
Dum caminho que a mim persiste.
Vida louca... oh tão louca vida...
Onde há entrada, mas não há saída,
Só quero de ti um fim pra morrer!
Alegria volta, assim, alegre volta...
E da minha alma os males me solta,
Para que um dia eu possa viver!...
Nostalgia
( Dolandmay)
Eu só queria, em mim, entender
Porque pagãos me perseguem...
Atiram-me fogo, chamas erguem,
Quando me vêem em algo vencer!
Será que ainda vou compreender
Como tudo invejar conseguem,
Até o motivo porque me seguem
Numa empáfia sem nada dizer?!...
Talvez sim, quem sabe no infinito...
Eu ouça, nostálgico, algum grito
Dizendo que querem amar alguém!
Ou talvez, quem sabe, já amam...
Uma vez que não se enganam
O tanto que eu vos amo também!...
Era Imaginária
( Dolandmay)
Neste mundo nostálgico de fantasias,
Nesta era vibrante de ansiedade,
Fiz-me vil, despi flores, despi alegrias...
Foram os meus desejos sem maldade!
Ó esfera gigante de abobadas magias,
Tu que enfeitas a vida de vontade,
Tu és o vivente irreal das meras orgias,
Não sei, se tu és mentira ou é verdade!
Tantos idolatrados seres, a te oferecer
Vida, sangue e alma só pra te conter,
Não pensa nas maldades que há-de vir...
Nesta imaginária estrela faz-se amar
A fábula das verdades pairando no ar...
Porque tu és a chama de todo o existir!
* Sou Walter Silva,
escrevo com o pseudônimo de Dolandmay,
Nasci no dia 07 de março de 1973
Na cidade de Presidente Prudente-Sp.
Hoje, resido na cidade de Itu, neste mesmo estado.
No que escrevo não uso técnicas literárias,
Pois nem sei como funcionam estas regras.
Comecei a escrever Poemas por impulso próprio, ainda garoto,
E divulgá-los por incentivo de uma Amiga.
Tento demonstrar em meus textos a “Vida e o Amor”
A Vida que eu amo! O Amor que eu sinto!
Poeta? Não sei! Fingidor? Talvez!
“Se alguém um dia conseguir me explicar e,
eu conseguir entender o que é ser Poeta ou fingidor,
talvez eu possa me definir”.
Amigo? Sim! De todos! Que me cercam...
“Eu apenas Amo quem não me Ama,
e por quem me Ama, morro de Amor!”
É assim que hoje me defino, uma alma que Ama!
Não guardo mágoas em meu peito, não julgo, não odeio!
Para mim, ninguém nesta vida é mais do que ninguém.
Somos todos iguais no que temos, Amor!
Não ama quem não quer amar! Sofre quem quer!
Deus me colocou no mundo para ser feliz! Basta-me buscar!
“O segredo da felicidade está em nós mesmo,
no nosso traçar, e na nossa conquista!”
Não sou um sábio, sou apenas um homem modesto!
Um dia eu escrevi: Prosperidade
“Sim! Nesta Vida! Tão longe quero chegar!
Não importa o que venham a me dizer... Não importa!
O que eu venha a encontrar, eu sei o que este mundo tem
pra oferecer! Inconstância, Sim! Posso até esperar...
Nostalgia! Talvez, depende como vou viver,
as aflições oferecidas, que podem falar, pela alma carregada
de um apreciável ser! Felicidade! Apenas em mim carrego
o segredo, vivendo, buscando, sem ter nenhum medo,
do que possa a vir me dar alguma aflição!
Tão longe, Sim! Vou buscar a prosperidade do corpo
e da mente, é impossível a maldade, quando se tem
no peito um Divino coração!”
(Hoje estas escritas se encontram transformadas em Soneto)
Acesse:
www.encontrodepoetasemsalto.com
www.amigafmsalto.com.br