No Limite

NO LIMITE

Quão triste é,

Quando se vão as esperanças,

E mais triste é,

Quando ficam mágoas,

Um coração cheio de dor,

Que teve em seu passado,

Um amor que quase não suportava,

Agora magoado vivia dias tristes,

E a esperança era agora nula,

Apenas um novo acontecimento,

Poderia de forma aguda,

Transformar aquela angústia,

Em alegria permanente,

U num novo amor,

O caminho a seguir,

Ainda era incerto

Pelos últimos acontecimentos,

Não se poderia prever,

Apenas que aquela paixão,

Havia chegado ao fim.

O Poeta da Solidão

O Poeta da Solidão
Enviado por O Poeta da Solidão em 31/08/2009
Código do texto: T1784016
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