No Limite
NO LIMITE
Quão triste é,
Quando se vão as esperanças,
E mais triste é,
Quando ficam mágoas,
Um coração cheio de dor,
Que teve em seu passado,
Um amor que quase não suportava,
Agora magoado vivia dias tristes,
E a esperança era agora nula,
Apenas um novo acontecimento,
Poderia de forma aguda,
Transformar aquela angústia,
Em alegria permanente,
U num novo amor,
O caminho a seguir,
Ainda era incerto
Pelos últimos acontecimentos,
Não se poderia prever,
Apenas que aquela paixão,
Havia chegado ao fim.
O Poeta da Solidão