Mudando de Rumo

MUDANDO DE RUMOS

Aquele mesmo vento que veio do leste,

Retornou, agora tocou mina alma,

Não satisfeito com os desmandos,

Que trazia consigo, poupou-me da dor,

No vaio do seu coração, criou vácuo,

Deixou a força e saiu de mansinho,

Tocou minha alma como brisa suave,

Alertou-me dos perigos e das surpresas,

Toda armada deixei minh’alma,

E comecei a seguir novos rumos,

O caminho da paixão, só desilusão,

No caminho do amor, só sofrimento,

Agora tinha que buscar conforto,

Talvez segurança e Paz,

Não pude conseguir, quando buscava amor,

Onde reside a traição e dúvidas,

Ali o amor não mora,

Onde existe ambição e ganância,

Com certeza a segurança e a Paz não existem.

O Poeta da Solidão

O Poeta da Solidão
Enviado por O Poeta da Solidão em 31/08/2009
Reeditado em 31/08/2009
Código do texto: T1784010
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