Orgulho
Carregas dentro de ti, muito orgulho...
Onde te cobris com muros tristes,
Fechastes à janela de Deus!
Só escuridão nasceu
dentro dos teus pensamentos;
Oh, criatura vazia!
pobre de sentimentos
sem alento, sem carinho, irás
sozinho, caminhar no tempo futuro...
E, verás que teu orgulho de nada valeu;
Amas o nível das pessoas, os lugares;
Os sobrenomes sem nomes,
o vazio do mundo, o belo, não o singelo,
os afortunados pela sorte,
jamais os sentimentos nobres!
Oh, criatura vazia!
pobre de alento;
Trocastes o firmamento
O mais nobre sentimento
Para te escravizar!
Norma Moura
02/05/2006)
Carregas dentro de ti, muito orgulho...
Onde te cobris com muros tristes,
Fechastes à janela de Deus!
Só escuridão nasceu
dentro dos teus pensamentos;
Oh, criatura vazia!
pobre de sentimentos
sem alento, sem carinho, irás
sozinho, caminhar no tempo futuro...
E, verás que teu orgulho de nada valeu;
Amas o nível das pessoas, os lugares;
Os sobrenomes sem nomes,
o vazio do mundo, o belo, não o singelo,
os afortunados pela sorte,
jamais os sentimentos nobres!
Oh, criatura vazia!
pobre de alento;
Trocastes o firmamento
O mais nobre sentimento
Para te escravizar!
Norma Moura
02/05/2006)