Café das Manhãs
Erigimos um semblante amorfo nas manhãs,
Primas voláteis.
As gotas de café à tona vão, despencando,
Calefatoras, retráteis.
Estrelejamos os jambus e os tamarindeiros,
Onívoros, querófobos.
As batracas alojadas sequer a laborar um tomo,
Otimismos réprobos.
Quando nossa mente fita o fruto a colher,
Realizamos nosso desejo de perder.