Reza a vida
E quando foi botão
Eu já te evistei rosa
Tão fragil é o coração
De quem fez essa prosa
Mas quem canta e crê
Tambem chora e vive
Em procurar sem ter
O que eu não mantive
Se entre as horaçoes
Ou seguem sozinhos
Ou em rezas vão
A contruir seus ninhos
Se como cantigas
Tocam nesta alma
O que mais castiga
Eis o que me acalma!
A triste fadiga chorosa
Por vezes se alegra acendida
Se há o que ser dolorosa
É que há uma alma e sua vida