Direito Caçado

DIREITO CAÇADO

Amei como não acreditava amar,

Não tinha mais ilusão,

E o amor estava distante,

Acreditava estar imune,

A tal sentimento,

A idade avançada,

Havia me transformado totalmente,

Num homem frio e calculista,

Ciente da realidade e dos preconceitos,

Existentes na sociedade atual,

Não creio no casamento,

Para simples companhia,

Acredito no casamento,

Que é a conseqüência de um amor,

Isto me transformava,

Em um homem sem o direito de amar,

Mas o destino é caprichoso,

E nos prega peças,

Que nos torna frágeis,

E sem explicações palpáveis.

O Poeta da Solidão

O Poeta da Solidão
Enviado por O Poeta da Solidão em 25/08/2009
Código do texto: T1772999
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