Abrindo os Olhos

ABRINDO OS OLHOS

Ao ser usado como marionete,

Ao bel prazer daquela menina,

Senti-me manipulado,

E vi o que era capaz de fazer,

Com seu jeito meigo,

E o seu corpo lindo,

Vi que o seu preconceito,

E a sua crueldade não tinha limites,

Não se importava com os meus sentimentos,

Nem avaliava a extensão dos seus atos,

Não era capaz de ter uma atitude sensata,

Nem a honradez de preservar um amigo,

Expunha de maneira fria e cruel,

Lançava às chacotas e ao ridículo,

No entanto o meu amor foi mais forte,

A ponto de me dar sangue frio,

E mantive-me com a auto-estima elevada,

E agindo de forma racional,

Afastei-me, fugindo assim

Dos seus interesses mesquinhos.

O Poeta da Solidão

O Poeta da Solidão
Enviado por O Poeta da Solidão em 21/08/2009
Código do texto: T1765465
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